Nesses dias de fadigas e incertezas, rodeados de tantas ocupações, infelizmente a maioria das pessoas abandonam seus sonhos e ideais mais nobres. O “mundo” que vivemos condiciona a vida de grande parte dos seres humanos a um modelo preestabelecido de viver para estudar, trabalhar, constituir família, criar filhos, pagar contas, se aposentar e depois morrer. É a vida sob a sentença existencial deste “padrão de vida pós-moderno”, onde indivíduos ocos de si, abandonam a personalidade mais elementar deles mesmos e deixam de ser!
É claro que a rotina não muda muito de pessoa para pessoa, mas o que as distingue é exatamente sua personalidade, atitudes e valores; e por isso é que não são iguais e não podem ser bitoladas pelo padrão da maioria, pois são autônomas, livres e capazes de conduzir a própria vida. É neste ponto de “senhor de si mesmo” que desenvolvemos a grandeza ou a pequeneza de nossa vida, é aqui que sonhamos ou deixamos de sonhar.
Ainda que alguns não admitam, do ponto de vista pessoal – todos sonham, mas nem todos alcançam a realização dos próprios sonhos! Sonhos são como cápsulas de fé e de esperança e agem como fortificantes de nosso ânimo. São por sonhos que renunciamos a muitas coisas, são por eles que nos esforçamos a ponto de oferecer o nosso melhor. É por não sonhar mais que a vida de tanta gente tornou-se morna, sem graça e sem identidade na fileira de “Maria vai com as outras”. Você que me lê agora – não deixe de sonhar, pois no dia em que o fizeres desistirá de si mesmo, abrirá mão de uma história inspiradora e de uma vida relevante.
Pr. Rogério Oliveira
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